segunda-feira, 18 de abril de 2011

Depoimento de um adeus


Um jovem de 19 anos, internado em um grande hospital na capital do nosso país, aguardava a morte, em seu leito de dor.
Instalado em uma enfermaria, junto a outros doentes, tão graves quanto ele, olhou para os lados e se sentiu terrivelmente só.
Os familiares o viriam visitar, logo mais. Mas, ele ficou a pensar que talvez eles não chegassem a tempo de encontrá-lo ainda com olhos abertos para este mundo.Alongou o braço até a mesinha próxima, tomou de um pedaço de papel, um lápis e com muito esforço, escreveu Pai, sinto muito. Sinto muito mesmo, mas está em tempo do senhor saber a verdade que nunca nem desconfiou. Vou ser breve e claro, bastante objetivo.
Travei conhecimento com meu assassino aos 15 ou 16 anos. É horrível, não é, pai? Sabe como nos conhecemos? Através de um cidadão elegante, muito bem vestido e bem falante. Ele nos apresentou.
De início, tentei recusar o que me era oferecido. Contudo, o cidadão mexeu com os meus brios. Falou que eu não era homem. Não é preciso dizer mais nada, não é, pai?
Ingressei no mundo do tóxico, o meu assassino.
No começo passava mal. Depois vinha o devaneio e a seguir, a escuridão. Não fazia nada sem o tóxico estar presente. Logo, veio a falta de ar, os medos, as alucinações. Mas, em seguida, a euforia do pico.
Eu me sentia mais gente do que as outras pessoas. O meu amigo inseparável, o tóxico, sorria. Sorria...
Sabe, pai, a gente quando começa acha tudo ridículo e muito engraçado. Até Deus eu achava ridículo. Hoje, no leito do hospital, reconheço que Deus é o mais importante de tudo no mundo. Tenho certeza que, sem a ajuda dele, eu não estaria tendo forças para escrever esta carta.
Pai, tenho só 19 anos. Sei que não tenho a menor chance de viver. É muito tarde para mim. Entretanto, tenho um último pedido a fazer para o senhor.
Diga a todos os jovens que o senhor conhece o que me aconteceu. Diga a eles que em cada porta de escola, em cada cursinho de faculdade, em qualquer lugar há sempre alguém que poderá lhes mostrar o seu futuro assassino e destruidor de suas vidas: o tóxico.
Por favor, papai, faça isso, antes que seja tarde demais para eles.
Perdoe-me pelo que estou lhe fazendo sofrer. Perdoa-me por fazê-lo sofrer pelas minhas loucuras. Eu mesmo já sofri demais.
Adeus, meu pai.
Ele acabou de escrever a carta, com dificuldade a colocou sobre a mesinha. Tentou respirar mas já não conseguiu. O lápis lhe escorregou das mãos para o chão. Pendeu a cabeça para o lado e morreu. 
Ser feliz é uma escolha. A vida se renova a cada momento.
Ninguém está destinado ao sofrimento. Ele é simplesmente o resultado da ação negativa.não a sua causa. Importante que o ser se envolva com o programa divino e se conscientize de que é senhor do seu destino.Quem se desvaloriza e se desmerece,quem se entrega à ociosidade, traça para si mesmo caminhos de infelicidade.
Como pais e educadores, cerquemos os nossos jovens, as nossas crianças com o algodão do afeto, a gaze protetora da educação e o veludo insubstituível da crença em Deus, que alimenta as vidas e as enriquece.(Autor desconhecido)

Um comentário:

  1. Viviane, assisti o programa TV Verdade e, a primeira coisa que pensei foi em orar por você!!! Que Jesus possa te abençoar, te ajudar,te fortalecer nessa sua luta! Saiba, Ele é o Único que pode te ajudar! Confie Nele!! Deposite sua vida nas mãos Dele e creia que Ele fará melhor!! Com certeza Ele vai trabalhar em seu favor, Ele vai fazer acontecer e, vai colocar as pessoas certas no seu caminho. Pessoas que Deus vai usar para fazer o milagre na sua vida! E você, EM NOME DE JESUS, vai voltar a andar e ser curada desta sua enfermidade! Vou orar por você e pedir na minha igreja para intercedermos por você! Que Deus te abençõe!! Um abraço carinhoso.

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