"A vida é como um medicamento sem bula, um aparelho eletrônico sem manual de instruções, uma caça ao tesouro sem mapa, uma prova derally sem GPS. O problema é que você insiste em tentar encontrar um padrão, em seguir uma lógica, em acreditar em verdades absolutas, em desejar que as experiências passadas se repitam. Veja bem. Aquela cantada que deu certo uma vez pode ser que nunca mais funcione. Aquele lugar que você adorou conhecer tem boas chances de não te agradar em outras oportunidades. Aquela roupa com a qual você se deu bem em uma festa não te fará ser o galã supremo em todas as outras. Aquele grande amor pode se tornar entediante. O certo, às vezes, torna-se errado e, o contrário, muitas vezes, parece certo. Pare de querer repetir fórmulas prontas que deram certo com outras pessoas. Você percebe? OUTRAS PESSOAS. Não você! Não é porque sua amiga conheceu o amor da vida dela em determinado lugar que o seu também estará lá. E, também, não é porque um cara foi um imbecil com você que todos os outros também serão. Toda generalização é burra, inclusive essa. Nem toda mulher que gosta de boate é fácil, nem todo homem que frequenta a igreja é um bom partido. Tem gente que gosta de receber mensagem de “bom dia” toda manhã, tem outros que irão se afastar de você se fizer isso. As pessoas são mesmo assim: podem te amar ou te odiar pelo mesmo motivo. É preciso saber chegar, adaptar-se, jogar o jogo com as cartas que lhe forem entregues. Para mim é isso que torna a vida apaixonante: o imprevisível. Porque você acorda sem saber como o dia vai terminar, e pode ser até que não termine. Por isso a boa é viver sem fazer planos, sem querer repetir histórias, sem esperar muito e sem desesperar jamais. Esteja de braços abertos para o novo. O inesperado pode te abraçar em qualquer esquina. O seu projeto de vida nunca será melhor do que aquele que o maior arquiteto de todos planejou para você. Quer saber? Corta essa de querer reviver momentos. Suas melhores lembranças só existem porque um dia você se permitiu viver algo novo. Liberte-se e acredite: quando o vento do destino sopra, o acaso faz o inesperado acontecer."
Texto de Rafael Magalhães
Autor do blog Precisava Escrever http://www.precisavaescrever.com.br/
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
sexta-feira, 13 de junho de 2014
Ser cadeirante...
Ser cadeirante é ter o poder de emudecer as pessoas quando você passa… Ser cadeirante é não conseguir passar despercebido, mesmo quando você quer sumir! E ser completamente ignorado quando existe um andante ao seu lado. E isso não faz sentido, as pernas e os braços podem não estar funcionando bem, mas o resto está!
Ser cadeirante é amar elevadores e rampas e detestar escadas… Tapetes? Só se forem voadores, por favor! Ser cadeirante é andar de ônibus e se sentir como um “Power Ranger” a diferença é que você chega ao ponto e diz: “é hora de MOFAR”.
Ser cadeirante é ter alguém falando com você como se você fosse criança, mesmo que você já tenha mais de duas décadas. Ser cadeirante é despertar uma cordialidade súbita e estabanada em algumas pessoas. É engraçado, mas a gente não ri, porque é bom saber que, ao menos, existem pessoas tentando nos tratar como iguais e uma hora eles aprendem!
Ser cadeirante é conquistar o grande amor da sua vida e deixar as pessoas impressionadas… E depois ficar impressionado por não entender o porquê do espanto. Ser cadeirante é ter uma veia cômica exacerbada. É fato, só com muito bom humor pra tocar a vida, as rodas e o povo sem noção que aparece no caminho.
Ser cadeirante e ficar grávida é ter a certeza de ouvir: “Como isso aconteceu?” Foi a cegonha, eu não tenho dúvidas! Os pés de repolho não são acessíveis! Ser cadeirante é ter repelente a falsidade. Amigos falsos e cadeiras são como objetos de mesma polaridade se repelem automaticamente.
Ser cadeirante é ser empurrado por aí mesmo quando você queria ficar parado. É saber como se sentem os carrinhos de supermercado! Ser cadeirante é encarar o absurdo de gente sem noção que acha que porque já estamos sentados podemos esperar, mesmo! Ser cadeirante é uma vez na vida desejar furar os quatro pneus e o estepede quem desrespeita as vagas preferenciais.
Ser cadeirante é se sentir uma ilha na sessão de cinema… Porque os espaços reservados geralmente são um tablado, ou na turma do gargarejo e com uma distância mais que segura para que você não entre em contato com os outros andantes, mesmo que um deles seja seu cônjuge!
Ser cadeirante é a certeza de conhecer todos os cantinhos. Por que Deus do céu,todo mundo quer arrumar um cantinho para nós? Ser cadeirante é ter que comprar roupas no “olhômetro” porque na maioria das lojas as cadeiras não entram nos provadores. Ser cadeirante é viver e conviver com o fantasma das infecções urinárias. E desconfio seriamente que a falta de banheiros adaptados contribua para isso.
Ser cadeirante é se sentir o próprio guarda volumes ambulante em passeios pelo shopping. Ser cadeirante é curtir handbike, surf, basquete e outras coisas que deixam os andantes sedentários morrendo de inveja. Ser cadeirante é dançar maravilhosamente, com entusiasmo e colocar alguns “pés-de- valsa” no bolso… Ser cadeirante é ter um colinho sempre a postos para a pessoa amada. E isso é uma grande vantagem! Ser cadeirante (e mulher) é encarar o desafio de adaptar a moda pra conseguir ficar confortável além de mais bonita. Ser cadeirante é se virar nos trinta para não sobrar mês no fim do dinheiro, porque a conta básica de tudo que um cadeirante precisa… Ai… Ai …Ai… Essa merece ser chamada de “dolorosa”.
Ser cadeirante é deixar um montão de médicos com cara de: “e agora o que eu faço”? Quando você entra pela porta do consultório. Algumas vezes é impossível entrar, a cadeira trava na porta. Ser cadeirante é olhar um corrimão ou um canteiro no meio de uma rampa, ou se deparar com rampas que acabam em um degrau de escada e se perguntar: Onde estudou a criatura que projetou isso? Será mesmo que estudou?
Ser cadeirante é ir à praia mesmo sabendo que cadeiras mais areia mais maresia não são uma boa combinação! Ser cadeirante é sentir ao menos uma vez na vida vontade de sentar no chão e jogar a cadeira na cabeça de outro ser humano, que esqueceu a humanidade no fundo da gaveta de casa!
Ser cadeirante é ter os sentidos aprimorados. Não perdemos os sentidos, somos pessoas que perderam os movimentos. Somos pessoas que ganharam braços mais fortes, audição mais aguçada que a do super-cão e olhos de águia, que enxergam de longe a falta de acessibilidade gritante, mesmo quando acham que está bem camuflada. Ser cadeirante é “viver e não ter a vergonha de ser feliz”, mesmo quando as pessoas olham para a cadeira e já esperam ansiosas por uma historinha triste.
Autor desconhecido
As maiores lições de vida que pude aprender, foram sem dúvidas a bordo da minha cadeira, superações, descobertas, e tantas outras coisas, que não teria oportunidade de aprender se não tivesse passado por inúmeras situações, a ela devo a oportunidade de descobrir cada vez mais a força que eu mesma não sabia que existia dentro de mim.
quinta-feira, 5 de junho de 2014
O caderno
Eu não sei se você se
recorda do seu primeiro caderno...
Eu me recordo do meu. Com o meu primeiro caderno, eu aprendi muita coisa, foi
nele que descobri que a experiência dos erros era tão importante quanto às
experiências dos acertos, porque vistos de um jeito certo, os erros nos
preparam para vitórias e conquistas futuras.
Não há aprendizado na vida que não passe por experiências dos erros.
O caderno é uma metáfora da vida, quando os erros cometidos era demais eu me recordo que a nossa professora nos sugeria que virasse a página era um jeito interessante de descobrir a graça que há nos recomeços.
Ao virar a página, os erros cometidos deixavam de nos incomodar e crescíamos a partir deles.
O caderno nos ensina que erros não precisam ser fontes de castigos, erros podem ser fontes de virtudes.
Na vida é a mesma coisa, o erro tem que estar a serviço do aprendizado, ele não tem que ser fonte de culpas e vergonhas.
Nenhum ser humano pode ser verdadeiramente grande sem que seja capaz de reconhecer os erros que cometeu na vida.
Uma coisa é a gente se arrepender do que fez, outra coisa é agente se sentir culpado. Culpas nos paralisam, arrependimentos não, eles nos laçam para frente, nos ajudam a corrigir os erros cometidos.
Deus é semelhante ao caderno, Ele nos permite os erros pra que a gente aprenda a fazer do jeito certo.
Você tem errado muito? Não importa. Aceite de Deus esta nova página de vida que tem o nome de hoje.
Recorde-se das lições do seu primeiro caderno quando os erros forem demais, vire a página!
Não há aprendizado na vida que não passe por experiências dos erros.
O caderno é uma metáfora da vida, quando os erros cometidos era demais eu me recordo que a nossa professora nos sugeria que virasse a página era um jeito interessante de descobrir a graça que há nos recomeços.
Ao virar a página, os erros cometidos deixavam de nos incomodar e crescíamos a partir deles.
O caderno nos ensina que erros não precisam ser fontes de castigos, erros podem ser fontes de virtudes.
Na vida é a mesma coisa, o erro tem que estar a serviço do aprendizado, ele não tem que ser fonte de culpas e vergonhas.
Nenhum ser humano pode ser verdadeiramente grande sem que seja capaz de reconhecer os erros que cometeu na vida.
Uma coisa é a gente se arrepender do que fez, outra coisa é agente se sentir culpado. Culpas nos paralisam, arrependimentos não, eles nos laçam para frente, nos ajudam a corrigir os erros cometidos.
Deus é semelhante ao caderno, Ele nos permite os erros pra que a gente aprenda a fazer do jeito certo.
Você tem errado muito? Não importa. Aceite de Deus esta nova página de vida que tem o nome de hoje.
Recorde-se das lições do seu primeiro caderno quando os erros forem demais, vire a página!
Pe- Fábio de Melo
Não estamos isentos de
cometer erros, aliás eles, os erros, nos impulsionam a buscar cada vez mais os
acertos, quando erramos temos a chance de tirar lições e, mesmo que
não seja possível voltar e consertar, ao menos, temos a chance de aprender,
evoluir e, assim ao virar a página, podemos colocar em prática todo o
aprendizado obtido através dos erros.
segunda-feira, 5 de maio de 2014
Oração do amigo
Há muito se diz que quem encontrou um amigo encontrou um tesouro precioso. Há muito se diz que amizade verdadeira dura para sempre. Não tem aquelas tempestades da paixão nem a calmaria exagerada do descompromisso. É o meio termo. É a bonita sensação do estar perto e, de repente, poder se calar. Não exige tanto. Exige tudo.
As amizades nascem do acaso. Ou de alguma força que faz com que uma simples brincadeira, uma informação, um caderno emprestado, uma dor seja capaz de unir duas pessoas. E a cumplicidade vai ganhando corpo e o desejo de estar junto vai aumentando e, com ele, a sensação sempre boa do poder partilhar, de se doar.
Há muito se diz que os amigos verdadeiros são aqueles que se fazem presentes nos momentos mais difíceis da vida, naqueles momentos em que a dor parece querer superar o desejo de viver. De fato, os amigos são necessários nesses momentos. Mas talvez a amizade maior seja aquela em que um amigo é capaz de estar ao lado do outro nos momentos de glória e vibrar com essa glória; não ter inveja, não querer destruir o troféu conquistado. Aplaudir e se fazer presente, ser presente.
A amizade não obedece à ordem da proporcionalidade do merecimento. Não há sentido em querer de volta tudo o que gratuitamente se distribuiu. A cobrança esmaga a espontaneidade da amizade, e a surpresa alimenta o desejo de estar junto. O amigo gosta de surpreender o outro com pequenos gestos. Coisas aqui e ali que roubam um sorriso, um abraço, um suspiro. E tudo puro, tudo lindo.
Há muito se diz que não é possível viver sozinho. A jornada é penosa e sem amparo é difícil caminhar. Juntos os pássaros voam com mais tranqüilidade. Juntas, as gaivotas revezam a liderança para que ninguém se canse demais. Juntos é possível aos golfinhos comentarem sobre a beleza de um oceano infinito. Juntos, mulheres e homens partilham momentos inesquecíveis de uma natureza que não se cansa de surpreender.
Eu Te peço, Senhor, nesta singela oração, que eu seja fiel aos meus amigos. São poucos e impossível seria que fossem muitos. São poucos, mas são preciosos. Eu Te peço, Senhor, que eu não padeça do mal da inveja que traz consigo outros desvios, como a fofoca. A terrível fofoca que humilha, maltrata, faz sofrer. Eu Te peço, Senhor, que o sucesso do outro me impulsione a construir o meu caminho e que jamais eu tenha a ânsia de querer atrapalhar a subida de meu amigo. Eu Te peço, Senhor, que eu seja leal. Que eu saiba ouvir sempre e saiba quando é necessário falar.
Senhor, eu sei que a regra de ouro da amizade consiste em não fazer ao amigo aquilo que eu não gostaria que ele fizesse a mim. E eu Te peço que eu seja fiel a essa intenção. Que eu tenha poucos amigos, mas amigos que permaneçam para sempre. Não poderia ter muitos; não teria tempo para cuidar de todos, e de amigo a gente cuida, acolhe, ama.
Senhor, proteja os meus amigos. Que nessa linda jornada consigamos conviver em harmonia. Que nesse lindo espetáculo possamos subir juntos ao palco. Sem protagonista. Ou melhor, que todos sejam protagonistas e que todos percebam a importância de estar ali. No palco. Na vida.
Obrigado, Senhor, pelo dom de viver e conviver. Obrigado, Senhor, pelo dom de sentir e manifestar o meu sentimento. Obrigado, Senhor, pela capacidade de amar, que é abundante e sem fim.
Amém.
Gabriel Chalita
terça-feira, 18 de março de 2014
Ele me ama
Aah como Deus me ama, nas horas difíceis enxergamos esse amor incondicional verdadeiramente...
Te amo Deus!!!
Te amo Deus!!!
E tudo o que pedirdes na oração, crendo, o recebereis. Mateus 21.22
Ah como Deus é lindo, trouxe meu pequeno que estava
desaparecido de volta, ficar três dias na incerteza de seu paradeiro foi
terrível, e agora olhar pra ele novamente alegra meu coração, mais uma vez Deus
me mostrou o quanto me ama trazendo meu cãozinho de volta para junto de mim.
Para alguns pode parecer “besteira” ficar tão triste pelo
sumiço de um cachorro, visto que pessoas desaparecem todos os dias, mas só quem
sente um amor sem limites por essas criaturas divinas sabem a dimensão da dor quando eles se perdem,
e nessas horas pensamos, como eles podem estar? Assustados, com fome, com frio,
ou até sendo mal tratados por pessoas sem nenhum amor no coração.
Mais do que um animal de estimação, um vigia da casa eles
são nossos amigos verdadeiros, são companheiros fiéis, que sabem
verdadeiramente o significado da palavra LEALDADE, sentimento esse que é
inexistente em muitas pessoas, eles sentem nossa dor, nossa alegria, e nos
retribuem com um amor incondicional, amor esse que tanto falta nos corações dos
seres humanos.
Bom seria se nós seres
humanos tidos como racionais nos propuséssemos a aprender com eles, que a cada
dia nos mostram o que é um amor sem interesses.
Hoje mais do que
nunca sei o quanto DEUS me ama, colocando tantos anjos em meu caminho, ouvindo
minhas preces sendo dirigidas à Ele embanhadas em lágrimas, pedindo meu pequeno
de volta, me fazendo entender que tudo acontece no tempo d’Ele, hoje compreendo
o Kairós, compreendo que situações difíceis são impostas em nosso caminho, para
aprendermos e enxergarmos que o nosso tempo não é o tempo de Deus, que por mais
dolorosa que pareça determinada situação em nossas vidas, Deus olha por nós e
no Kairós d’Ele a solução certamente virá.
''Para um cão,você não
precisa de carrões,de grandes casas ou roupas de marca. Símbolos de status não
significam nada para ele. Um graveto já está ótimo. Um cachorro não se importa
se você é rico ou pobre, inteligente ou idiota, esperto ou burro. Um cão não
julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Dê
seu coração a ele, e ele lhe dará o dele. É realmente muito simples, mas, mesmo
assim, nós humanos, tão mais sábios e sofisticados, sempre tivemos problemas
para descobrir o que realmente importa ou não. De quantas pessoas você pode
falar isso? Quantas pessoas fazem você se sentir raro, puro e especial? Quantas
pessoas fazem você se sentir extraordinário?''
Nossos animais de estimação têm vida tão curta
e, ainda assim, passam a maior parte do tempo esperando que voltemos para casa
todos os dias. É impressionante quanto amor e alegria eles trazem para nossas
vidas, e quanto nos aproximamos uns dos outros por causa deles.” - Marley e eu
quinta-feira, 27 de junho de 2013
O significado do abraço
O que você faz quando está com dor de cabeça, ou
quando está chateado? Será que existe algum remédio para aliviar a maioria dos
problemas físicos e emocionais? Pois é, durante muito tempo estivemos à procura
de alguma coisa que nos rejuvenescesse, que prolongasse nosso bom humor, que
nos protegesse contra doenças, que curasse nossa depressão e que nos aliviasse
do estresse.
Sim,
alguma coisa que fortalecesse nossos laços afetivos e que, inclusive, nos
ajudasse a adormecer tranqüilos.
Encontramos!
O remédio já havia sido descoberto e já estava à nossa disposição. O mais
impressionante de tudo é que ainda por cima não custa nada. Alias, custa sim,
custa abrir mão de um pouco de orgulho, um pouco de pretensão de ser
auto-suficiente, um pouco de vontade de viver do jeito que queremos, sem
depender dos outros.
É o
abraço. O abraço é milagroso. É medicina realmente muito forte. O abraço, como
sinal de afetividade e de carinho pode nos ajudar a viver mais tempo,
proteger-nos contra doenças, cura a depressão, fortifica os laços afetivos.
O abraço é um
excelente tônico. Hoje sabemos que a pessoa deprimida é bem mais suscetível a
doenças. O abraço diminui a depressão e revigora o sistema imunológico. O
abraço injeta nova vida nos corpos cansados e fadigados, e a pessoa abraçada
sente-se mais jovem e vibrante. O uso regular do abraço prolonga a vida e
estimula a vontade de viver.
Recentemente
ouvimos a teoria muito interessante de uma psicóloga americana, dizendo que
você precisa de quatro abraços por dia para sobreviver, oito abraços para
manter-se vivo e doze abraços por dia para prosperar. E o mais bonito é que
esse remédio não tem contra-indicação e não há maneira de dá-lo sem ganhá-lo de
volta.
Pense nisso!
Já há algum
tempo temos visto, colados nos vidros de alguns veículos, um adesivo muito
simpático, dizendo: abrace mais! Eis uma proposta nobre: abrace mais. O contato
físico do abraço se faz necessário para que as trocas de energias se dêem, e
para que a afetividade entre duas pessoas seja constantemente revitalizada.
O “abraçar
mais” é um excelente começo pra aqueles de nós que nos percebemos um tanto
afastados das pessoas, um tanto frios no trato com os outros. Só quem já deu ou
recebeu um sincero abraço sabe o quanto este gesto, aparentemente simples,
consegue dizer.
Muitos pedidos
de perdão foram traduzidos em abraços...
Muitos
dizeres ”eu te amo” foram convertidos em abraços.
Muitos
sentimentos de saudade foram calados por abraços.
Muitas
despedidas emocionadas selaram um amor sem fim no aconchego de um abraço.
Assim,
convidamos você a abraçar mais.
Doe seu abraço
apertado para alguém, e receba imediatamente a volta deste ato carinhoso.
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